Hugo Vries botânico holandês nascido em Haarlem,
que desenvolveu estudos sobre a evolução das espécies por observações de
mutações e seleção natural, lançando os fundamentos da pesquisa genética.Foi um biólogo neerlandês, um dos três
cientistas a quem se atribui o redescobrimento do trabalho de Mendel no ano de
1900, sobre as leis da hereditariedade. Erich Tschermak von Seysenegge,
o alemão Karl Correns, chegaram às mesmas conclusões sobre o cruzamento
das espécies, ou seja, a hibridização. Cultivando a rosa Oenothera lamarckiana
observou nítidas diferenças entre espécies cultivadas e naturais
descobriu novas variedades botânicas da planta que apareciam aleatoriamente
entre os espécimes normais. Concebeu então a evolução como série de mudanças
radicais abruptas que dariam surgimento a novas espécies. Deu ao fenômeno o
nome de mutação. Quando estava prestes a publicar suas conclusões, recebeu de
um amigo uma publicação do trabalho de Gregor Mendel e, surpreso descobriu que
seus resultados apenas confirmavam uma pesquisa mais ampla sobre o assunto,
realizada muitos anos antes, ou seja , os princípios da hereditariedade conhecidos
como leis de Mendel. Foi, portanto, um dos redescobridores dos trabalhos de
Mendel. Publicou, então, Die Mutationstheorie (1901-1903) em que resumiu o
conteúdo das descobertas que o haviam levado a resgatar as ideias do monge
alemão sobre a herança genética.
O que acontecia naquela época é que
ambos estavam no momento da Segunda Guerra Mundial. Foi
um conflito militar global que durou de 1939 a 1945,
envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes
potências – organizadas em duas alianças militares opostas:
os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história,
com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra
total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica,
industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a
distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante
de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em
que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal
da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.