terça-feira, 14 de agosto de 2012

Hugo de Vries


Hugo Vries botânico holandês nascido em Haarlem, que desenvolveu estudos sobre a evolução das espécies por observações de mutações e seleção natural, lançando os fundamentos da pesquisa genética.Foi um biólogo neerlandês, um dos três cientistas a quem se atribui o redescobrimento do trabalho de Mendel no ano de 1900, sobre as leis da hereditariedade. Erich Tschermak von Seysenegge,  o alemão Karl Correns, chegaram às mesmas conclusões sobre o cruzamento das espécies, ou seja, a hibridização. Cultivando a rosa Oenothera lamarckiana observou nítidas diferenças entre  espécies cultivadas e naturais descobriu novas variedades botânicas da planta que apareciam aleatoriamente entre os espécimes normais. Concebeu então a evolução como série de mudanças radicais abruptas que dariam surgimento a novas espécies. Deu ao fenômeno o nome de mutação. Quando estava prestes a publicar suas conclusões, recebeu de um amigo uma publicação do trabalho de Gregor Mendel e, surpreso descobriu que seus resultados apenas confirmavam uma pesquisa mais ampla sobre o assunto, realizada muitos anos antes, ou seja , os princípios da hereditariedade conhecidos como leis de Mendel. Foi, portanto, um dos redescobridores dos trabalhos de Mendel. Publicou, então, Die Mutationstheorie (1901-1903) em que resumiu o conteúdo das descobertas que o haviam levado a resgatar as ideias do monge alemão sobre a herança genética.




O que acontecia naquela época é que ambos estavam no momento da Segunda Guerra Mundial.   Foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.

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